quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
sábado, 14 de dezembro de 2019
E talvez, Cortes!
Se eu regressasse para aquele dia,
não evitasse o que eu queria,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu tivesse tidos forças para lutar,
não renegasse no meu peito teu lugar,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu soubesse que a vida é sentida,
não sonegaria a dor que é vivida,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu entendesse que chorar o que foi feito,
não levaria a outro desfecho eleito,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu fosse atrás dos teus silêncios vagos,
não me perderia em outros dados braços,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu aceitasse a lágrima que cai no chão,
não esqueceria do corpo contra o calor das suas mãos,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu de tudo soubesse mesmo que contido,
aceitaria que você foi o meu erro mais bonito,
talvez, vivesse sem essa saudade.
não evitasse o que eu queria,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu tivesse tidos forças para lutar,
não renegasse no meu peito teu lugar,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu soubesse que a vida é sentida,
não sonegaria a dor que é vivida,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu entendesse que chorar o que foi feito,
não levaria a outro desfecho eleito,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu fosse atrás dos teus silêncios vagos,
não me perderia em outros dados braços,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu aceitasse a lágrima que cai no chão,
não esqueceria do corpo contra o calor das suas mãos,
talvez, vivesse sem essa saudade.
Se eu de tudo soubesse mesmo que contido,
aceitaria que você foi o meu erro mais bonito,
talvez, vivesse sem essa saudade.
domingo, 10 de novembro de 2019
Adeus
Ah, Deus!
A Deus!
Adeus!
Cada vez mais próximo do fim.
No começo sua presença me fazia sonhar.
Nunca soltei a corda, sei que soube me doar.
No fim, a corda arrebentou,
eu entendi que o amor, sentimento que ousou,
é para que nos liberte, oh Pai!
Não devia ser algo a se orgulhar,
mas, nesse amor de mar, eu soube inundar.
Não se lembre de mim quero que seja bem feliz.
Então fecharei um pacto, fruto do pecado,
para que deixe passar, mágoa no passado.
Qual o valor do seu olhar?
Da mão que levanta para acenar?
E quando acabou, eu soube para que eu vim,
tudo tão simples, mas complicado sentir no fim,
o peso desse, ah Deus, por que adeus?
A Deus!
Adeus!
Cada vez mais próximo do fim.
No começo sua presença me fazia sonhar.
Nunca soltei a corda, sei que soube me doar.
No fim, a corda arrebentou,
eu entendi que o amor, sentimento que ousou,
é para que nos liberte, oh Pai!
Não devia ser algo a se orgulhar,
mas, nesse amor de mar, eu soube inundar.
Não se lembre de mim quero que seja bem feliz.
Então fecharei um pacto, fruto do pecado,
para que deixe passar, mágoa no passado.
Qual o valor do seu olhar?
Da mão que levanta para acenar?
E quando acabou, eu soube para que eu vim,
tudo tão simples, mas complicado sentir no fim,
o peso desse, ah Deus, por que adeus?
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